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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

CONTO ERÓTICO 2: CICLISTA MADURO 1


Conheci esse maduro através de um grupo de praticantes de ciclismo amador que geralmente percorre lugares na cidade durante a noite. Nos conhecemos durante os passeios ciclísticos e percebia que ele ficava me olhando, talvez porque pelo fato de eu ser bem depilada nos braços, pernas, axilas e isso deve ter chamado a atenção do Valter. Esse era o nome dele. 

Foi então que numa dessas noites, que ele puxou assunto: queria saber se eu praticava ciclismo e há quanto tempo? Ele praticava já algum tempo e foi indicação do seu cardiologista, pois tinha feito uma cirurgia recente do coração. Ele era casado vi a sua aliança, estatura mediana, com boa aparência, maduro e em forma. 

Percebia que ele olhava muito para o meu bumbum quando eu sentava no selim da bicicleta, pois a silhueta ficava bem visível. Eu em contrapartida percebia que o volume da bermuda dele crescia quando ele se aproxima de mim. Para facilitar eu sentava de forma mais provocante na bicicleta. E como não sou boba nem nada, aproveitava para olhar aquele volume na bermuda dele que me chamava a atenção. Percebendo meu interesse ele colocava a mão no pau com frequência até que durante o trajeto no meio do caminho, nos separamos do restante do grupo e paramos num local meio escuro, ainda no parque, para tomar um pouco de agua. 

Não havia ninguém ali onde paramos, havia um arbusto que nos deixava praticamente a sós, e eu percebia que ele estava muito excitado. Então, nesse instante, ele deixou sorrateiramente a tampa da sua garrafa cair no chão próximo a mim. Pensei:  essa foi a deixa. Então me abaixei para pegar e quando fui voltar a posição normal o pau dele já estava para fora da bermuda. Levei um susto mas, ao mesmo tempo gostei. Ele percebeu e praticamente me ordenou: - mama esse cacete! Não tive pormenores e cai de boca, nossa que cacete delicioso. Comecei com minha lingua deslizando naquele mastro grosso e muito duro. Enquanto isso ele ficava de olho para ver se não aparecia ninguém. - Ele dizia: mama sua vadia! Estava me deliciando, enfiando toda aquele cacete maravilhoso até a garganta. Percebia que ele ia ao delírio cada vez que eu o chupava até a garganta, e ele dizia: isso sua putinha, enfia tudo na boca. Ele me xingava de vários nomes: vadia, puta, cadela. Remexia o pau dele dentro da minha boca acariciado suavemente pela minha lingua quente, e isso fazia ele delirar de tesão. Nossa, que boca gostosa você tem sua vaca. Então comecei  a aumentar o ritmo ao mamar o pau dele. Para que fui fazer isso? Enquanto eu chupava aquele cacete, ele se empolgou e pegou a minha cabeça com as duas mãos e assim começou a bombar forte na minha garganta. Nossa, ja estava ficando sem ar. Mas, ele não parava. Eu dizia vai com calma meu querido, e ele falava: - calma nada, não é isso que você queria sua cadelinha!! E assim, ficamos nesse vai e vem por alguns momentos mais. Ele estava em ponto de bala, viu! A essa altura ele nem olhava mais se havia alguém próximo, ele estava hipnotizado pela minha lingua aveludada e eu chupando cada vez mais forte aquele cacete. Já estávamos ali bem mais de 5 minutos.  Então eu disse a ele: quando você for gozar por favor você me avisa ok?  Queria que ele gozasse fora da minha boca, queria na minha cara. Ele disse: - ok, pode deixa eu te aviso. Nesse instante, ele voltou a segurar minha cabeça novamente começou a bombar forte como anteriormente. Nossa era muito rápido mesmo e comecei a ficar sem ar. Tentei parar para respirar mas, dessa vez ele não deixou e ficava naquele ritmo frenético de vai e vêm. Eu fazia sinal pra ele me avisar antes de gozar para poder tirar da boca. Ele percebia e dizia fica tranquila que eu vou te avisar. Fiquei tranquila, e ele naquele vai vem ele dizia: - chupa sua puta, chupa o pau do seu macho e metia cada vez mais rápido. Nossa nunca vi um pau tão duro e resistente que nem meus dentes o machucava. Também naquela velocidade toda, não consegui evitar que ele batesse nos meio dos dentes, mas ele não estava nem ai para isso e continuava naquele ritmo forte. Acho que ele não gozava há muito tempo. Até que de-repente ele parou e enfiou o pau até a minha garganta com força e segurou minha cabeça com as mãos de forma firme e disse: TOMAAA SUA PUTA! TOMAAA SUA VADIA! TOMAAA O LEITINHO DO SEU MACHO SUA CADELA! E sem opção alguma sentia aquele gozo quente escorrendo pela minha garganta abaixo. Tive que tomar toda aquela porra quente que escorria pela minha garganta sem dizer nada, caladinha. Era uma quantidade boa de porra, nossa, talvez meia xícara de café. Ele não se contentou enquanto terminava de gozar e com um sorrisinho safado disse: - toma tudo sua cachorrinha, não quero que desperdice nenhuma gota sequer. A essa altura eu já estava completamente rendida e só obedecia. E de forma muito sarcástica ele disse: - ah eu não esqueci te avisar que era para tomar todo o leitinho. Safado!! Ele tirou o pau da minha boca totalmente limpo, e finalmente fez um elogio: - que puta obediente, tomou todo leitinho do seu macho! Agora você vai ser minha putinha obediente. Estávamos totalmente combalidos: eu exausta e ele em êxtase.

Bom, nos refizemos após quase 10 minutos, por sorte ninguém passou próximo de onde estávamos. Ele disse que não aguentou e que estava com muito tesão e acabou gozando na minha garganta e que não ia acontecer novamente. Fingi que acreditei! Ficamos ali conversando um pouco mais, foi ai que comentei com ele que eu era uma Crossdresser. Ele disse que desconfiava, pois percebeu que eu era toda depilada. Trocamos celulares e o Valter e eu ficamos de marcar uma próxima num motel... Mas essa história fica para outro dia.

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